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17
jun
2010

Quando código vira poesia

Hoje você vai encontrar montanhas de posts sobre o lançamento do WordPress 3.0. Longamente esperada pela comunidade, a nova versão da nossa ferramenta preferida de publicação traz muitas novidades. A melhor de todas, para mim? Já estou rodando o Ladybug com ele sem nenhum problema aparente (se vocês acharem algum, por favor, avisem).

Estou fuçando as novas funções, por enquanto, em um cantinho mais resguardado do meu universo bloguístico. Afinal, cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém. Quando vi que o bichão funciona lindamente na maioria dos templates, atualizei aqui na mesma hora. O mais inspirador, para mim, foi o vídeo com o Matt Mullenweg no WordCamp de San Francisco. Números impressionantes só mostram o que a gente já sabe: WordPress rocks.

Eu ainda tenho lá a minha conta blogger e opero por lá também. E vou dizer: depois do primeiro “choque de cultura”, a vida de quem sabe um tiquinho de HTML e CSS fica mais livre no WordPress. Sim, mexer no bicho inspira e transpira poesia. Código é poesia – muitas vezes trabalhosa, um vai e vem de acertos que leva tempo, muito tempo. E este código do Thelonius até aqui está uma delícia. Como deitar num lençol de flanela numa noite gelada – ou num de algodão trocentos fios em noites quentes.

Só escrevo este post para agradecer aos mais de 200 seres que ajudaram a construir um código que é público, gratuito e está aí pra fazer a interwebs funcionar mais lindamente. Sim, porque com um WordPress bem instalado e um pouquinho de conhecimento de SEO, você só se preocupa em fazer o conteúdo – e a primeira página do Google vem que vem.

Se você entende inglês, sugiro que assista a este vídeo

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@lufreitas

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons — Tema LadybugBrasil desenvolvido por André Bets e Fabio Lobo