O Twitter é playground, lugar de espalhar posts e informações, convocar e conversar com amigos, resolver problemas, marcar encontros. E a cada de quando em vez, quem pede recebe informações direto do Biz Stone (corrigido pelo Thiago, obrigada!), um dos fundadores do serviço.
Semana passada veio mais uma newsletter. Adoro, porque não tem imagens, só informação, em geral curta e bem organizada e em tom de conversa pessoal. O resumo do que ele contou para os seus assinantes mostra porque eu quase tive uma síncope na última semana, quando ouvi um jornalista chutar que o Twitter vai morrer. [cá entre nós, qual é a graça que as pessoas acham nestas previsões que saem do nada?]
Crescimento: Em 2009, houve aumento de 1.500% de novas contas e a equipe cresceu mais de 500%. Já são 140 empregados.
Novas funções: as listas (a princípio não curti, agora estou inventando um jeito de usar). Lá fora, as funções não param por aí e dá para atualizar por SMS – aqui no Brasil disponível através do serviço criado pelo Luis Leão (aka SMS to Blog). O resultado está no Read and Write Web em inglês: crescimento de 347% do acesso móvel ao serviço.
Aplicações não param – enquanto no escritório só 140 funcionários, há mais de 70 mil desenvolvedores criando vários usos para o Twitter. Todos vão se reunir em abril numa conferência oficial, em S. Francisco, EUA, com direito a HackDay e tudo.
Alguém aí também acha que o Twitter vai morrer? Comentários abertos para opiniões.