Esta semana a Denise Rangel me perguntou por e-mail o que eu faço com a areia suja do meu quarteto felino para ajudar uma leitora. A areia sanitária é algo que desperta diversas questões ecológicas. Primeiro, por sua composição. Temos à disposição das mais simples, de argila, às importadas que prometem absorção, nada de cheio e outras maravilhas – e que usam muita química. Aqui em casa, escolho sempre a mais barata e os pacotes grandes, de 12 quilos. Razões? É melhor uma embalagem de 12 quilos que três embalagens de quatro, não? A gente usa aqui uns 24 quilos de areia, eram seis embalagens que viraram duas com os pacotões. Para minha delícia, os grandões são muito mais fáceis de carregar que os pequenos.
Então vem a segunda parte: o que fazer com as excreções? Eu limpo as caixas todos os dias, reúno as bolinhas de xixi e o cocô dos meus queridos numa lata de lixo só para isso. E mando tudo para o aterro sanitário. Nada de colocar na privada – porque a areia é argila e tende a entupir canos, e para completar, você contamina a água.
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