No último sábado, dia 18, realizei o 3º LuluzinhaCamp Nacional. Desta vez a farra foi na Casa Bartira, lindamente decorada e pronta para receber a comunidade com todo o conforto e aconchego. Este post era para ter saído na última quinta, antes do encontro, mas o mundo é assim, do jeito que é possível. E há coisas que quero contar aqui, porque afinal, o Ladybug serviu como plataforma para o LuluzinhaCamp nascer.
A primeira grande mudança é o novo site. Criamos uma página inicial estática, com as informações que todo mundo me pergunta diariamente e agregando as principais informações. A criação e execução foi da Claudia Regina, do XCake Blogs, a quem agradeço penhorada a paciência comigo, em dias pra lá de nervosos antes do evento.
Foi marcante ter quase todas as coordenadoras do Brasil no evento. Srta Bia (Brasília), Bárbara Mendes (Rio), Claudia Regina e Lis Comunello (Curitiba), Mariamma (Belo Horizonte) e Maitê Lemos (Tubarão) ajudaram muito na organização e no brilho da festa. As conversas rolaram soltas e as novatas foram chegando sem saber ao certo como era – mas tudo funcionou lindamente, apesar do sábado gelado que estava mais pra edredon do que pra farra.
Conversamos sobre o Dia Rosa (o seu dia de fazer mamografia), sobre mulheres empreendedoras, sobre moda e, claro, sobre blogs. A oficina de WordPress que eu tinha planejado foi realizada a muitas mãos. Eu, Lanika, Claudia Regina e, depois, Agni, unimos forças e compartilhamos conhecimento. Acho que foi bom, embora ainda prefira o modelo que estou fazendo na Conectiva, do blog coaching na base do um a um. Afinal, com o WordPress as possibilidades são tantas que fica pra lá de difícil criar algo que sirva para todo mundo.
Vocês leram direito: depois do “fim” do LuluzinhaCamp liberamos a entrada dos homens – convidados na surdina. Só tiveram coragem o Agni e o Rubens. Azar dos outros que não tomaram cerveja (liberada depois do final, também) com a gente.
O mais importante, entretanto, não é nada disso. É ver que o LuluzinhaCamp resiste como um dos poucos encontros em formato de desconferência. E que a comunidade feminina, embora muitas vezes mais subversiva, sustenta os encontros cada vez com mais qualidade de conversa. As informações e trocas pipocam, a mulherada brinca, se encontra/reencontra/reconhece/conhece e segue em frente. O segredo? Uma parte de internet outra igual de presença e muita generosidade para temperar.