Hoje é dia da Limpeza Urbana. A Lucia Malla, xará linda, fez um post falando da velha mania paulistana de lavar calçada/quintal com água, muita água – e considerar que folha é igual à lixo. No comments…
Sampa é um lugar especial, vocês sabem. O nosso alcaide eliminou a tal da poluição visual – e junto com ela belas obras dos gêmeos – e até que tentou colocar lixeiras. Duro mesmo é suportar a falta de lixeiras e a porqueira que reina de todo lado.
Eu tenho uma mania que vocês já sabem: evitar excesso de embalagem. A outra é não jogar lixo fora do lixo. Aqui em Sampa trocaram todas as lixeiras por novas – isso acontece a cada de vez em quando, graças às reclamações da população, parece. São de plástico forte, pretinhas, sem nenhum logo, presas aos postes ou outros equipamentos públicos. Detalhe: já vi muitas devidamente vandalizadas.
O que é limpeza urbana para mim:
Minha ida ao Rio em julho mostrou que a cidade é muito mais bem cuidada que S. Paulo. No entanto, parece que é problema nacional: lixo na rua, aos montes. E atitudes pra lá de horríveis, como a descrita pela xará. Aqui em volta de casa, a história é diferente: são os waps, aqueles pressurizadores de água. Toda sexta-feira existe a sinfonia matinal de waps nos condomínios.
Fica a reflexão. E cabe a discussão: o que fazemos para manter nossa cidade limpa e gostosa, como nossa casa?