17
jan
2009
LG Renoir: uma farra de fotos e vídeos
Antes que comece a Campus Party, onde vou usá-lo MUITO, quero apresentar a vocês a belezura de celular que a LG acaba de lançar: O Renoir, também conhecido como KC910. Ele chegou às minhas mãos no melhor ambiente do planeta (para mim, claro): cercada de blogueiros por todos os lados, sendo paparicada e, luxo maior, com acesso direto à equipe de produto que conhecia o bichinho de frente para trás, o Rodrigo e o Anderson, que sabiam tudo sobre o aparelho. Estou usando a lista de funções que o Cardoso fez para o seu review no Meio-Bit como bússola para os meus comentários. Ilustrando a história fotos e vídeos que eu e os outros 15 blogueiros fizemos em nossa linda excursão ao Sofitel Jequitimar. Leia o resumão da Rosana no Querido Leitor e o da Baunilha para saber detalhes mais específicos sobre a balada.
O Clube dos 16
- GPS: não usei. Ainda sou absolutamente noob nesta história de GPS. Quem sabe quando o Renoir-Joaninha voltar do desbloqueio eu aprenda algo a respeito.
- WIFI: meu smartphone mais que superado não tem. Porque eu não quis. Depois de usar a belezurinha do LG Renoir, confesso: fiz mau negócio. Ter acesso a WIFI facilita MUITO tudo: navegação, eventuais downloads e uploads…
- Bluetooth: e dá-lhe troca de arquivos e informações com quem está em volta. Sem falar que eu já tenho um fone Bluetooth. Ah, você nunca me viu usar? Explica-se eu acho estes fones sinônimo de sou um ET babaca que habita os prédios espelhados da Paulista (ou Berrini, você decide). Ou de gente inteligente, como a Lu Monte, que logo compra um teclado dobrável Bluetooth que facilita muito a digitação.
- 3,5G: run, Forrest, run… de velocidade a gente gosta, sempre.
- Câmera de 8 Megapixels+ Flash de verdade (Xenônio, não LEDs): lerda para iniciar, mas depois que liga corre lisa como seda ou algodão 180 fios… Tem regulagens de câmeras amadoras de verdade: ISO, tamanho, qualidade. O zoom é bom e a macro, como Jonny Ken provou, é bem razoável. Detalhezinho interessante: seu flash ilumina mesmo. E para completar, tem um sistema para fazer panorâmicas que é um xuxu, como nos prova Manoel Netto na foto acima.
- Vídeos: A mesma câmera de 8 Megapixels faz vídeos. Detalhe: com funções de redução de ruídos do ambiente (o que melhora muito o som captado) e câmeras lenta e rápida. O zoom no vídeo também funciona liso o que permite a você, futuro videomaker mobile, “abrir” e “fechar” a cena como preferir e desejar… espera só aparecer um festival de curtas pra amadores de novo. E ele tem reprodução nativa de Divx/AVI, tá?
- Câmera VGA para video-chamadas: o uso de banda e créditos estava liberado, mas nem testei – aliás, acho que nenhum de nós o fez. Será que é porque video-chamadas não têm muita graça a não ser quando a gente está de namorico (ou outras coisas)… Claro que imagino que as operadoras de telefonia celular adorem esta função (porque cobram bem, né?).
- Som Dolby Mobile + Rádio FM + player: gente! Adorei esta brincadeira. O E62 adora travar quando uso o player de música e não tem FM– e o resultado é que escuto menos música e rádio quando estou fora de casa. Testei o radinho lá no Guarujá. Localiza direitinho as estações e o som é maravilha. Também testei aqui, com músicas minhas, bem decente e sem complicações. Consegui inclusive usar outra feature (a música pára e depois volta de onde estava). Os fones são maravilhosos e o Dolby é uma delícia.
- Tela Touch + Feedback táctil do touch + teclado T9: me enrolei com o touch e com o teclado. Não twittei uma única linha usando o Renoir. A razão é simples: T9 enche. Graças aos céus, entretanto, o aparelho tem acelerômetro e aí aparece um qwerty (ufa). A grande dificuldade em qualquer dos dois casos é teclar. Até você pegar o jeito (ou a canetinha que acompanha o aparelho), haja erro de digitação. A mim, nem a canetinha salvou… era apertar a e sair w. Jonny Ken me garantiu que é questão de costume e uso – o que eu sei de experiência própria. A tela sensível às vezes ignorou meus dedos salgados de maresia. E só pra não dizer que não gostei de nada neste quesito, o feedback tátil (para quem não sabe o que é isso, é uma vibração levinha) é bem bacana e te avisa: funcionou, você conseguiu.
Detalhes técnicos para os quais eu não tenho nenhuma paciência: Java; Modo Avião; Reconhecimento de escrita (isso pode ser legal, mas ainda não deu tempo de testar); saída para TV.
Detalhes técnicos que valem a pena falar: o tamanho do aparelho é lindo para a minha mão (07.8×55.9×13.95mm), ele é levinho (114g) tem display de 262K cores e 240×400 e tela inicial com ícones e a possibilidade de personalizar seus widgets… Os 70MB de memória permitem um mundo de vídeo, foto, música, jogos e aplicativos. E ainda vem com um micro SD de 2Gb para melhorar a festa de espaço.
Como se não bastasse, o Renoir também tem uma ferramenta de edição de imagens (ainda preciso de mais treino nela), a câmera pode operar com detector de sorrisos e o sistema faz upload direto de vídeos para o YouTube (será que dá pra configurar pro Videolog?).
Ótimos posts sobre o assunto:
Alguém escreveu mais e eu não vi? Avisem aí nos comentários que os updates serão feitos.
Quem foi comigo:
- Cardoso
- Thiago Mobilon
- Nick Ellis
- Manoel Netto
- Lalai
- Bruna Calheiros
- Veridiana Serpa
- Philipe Kling David
- Rosana Hermann
- Johnny Ken
- Tato
- Milena Wiek
- Guilherme Cury
- Jeff Paiva
- Eric Messa
Aviso aos leitores: podem ir paparicar o Cardoso. Foi ele quem conseguiu me acordar a tempo de embarcar na aventura – embora muitos outros blogueiros-amigos também tenham tentado.
- Postado por:
- Lucia Freitas
- Categorias:
- tecnologia, web/blogosfera