Por enquanto apenas a Má se candidatou ao exemplar de Minúsculos Assassinatos e alguns copos de leite, da Fal. Se você ainda não ficou com água na boca para ler o livro, vamos de trechinho, do capítulo Copos-de-leite
São Paulo. Eu não senti saudade nenhuma. Taxista palmeirense. O papo do cara era qualquer nota.
Quando a Mãe e Eliano começaram a namorar, ele vinha buscá-la na nossa casa toda sexta-feira. Tão tímido, tão inseguro. Dava dó. Ele era bem mais velho que a Mãe, tinha quase 50 anos. Minha avó era cruel e o chamava de solteirão irrecuperável.
Fal, como sempre, manda bem. A gente navega em histórias intercaladas. Um mar de histórias muito especiais, uma escrita que nos navega pela humanidade. Faz rir, chorar, emociona, traz as nossas próprias memórias pros espaços entre as muitas histórias. Quem é leitor do blog conhece bem o estilo e o ritmo, às vezes fica na dúvida – realidade ou ficção? Meu capítulo preferido, até agora é Torta de Aveia. Só não chorei porque o lago secou jacaré. Não sou eu, mas sou eu. Ô Fal danada! ô autora querida, querida, querida.
Escrevam seus posts. Deadline? 30 de setembro. (corram, porque no final de outubro tem blog de Joaninha de aniversário e com muitas surpresas)
pidaite (™@faldrops): o Dudu me chamou atenção pro erro craso. Faltou o link da primeira postagem. Tem dia que é noite minha gente. Se estiver com preguiça de seguir link, eu repito a regra agora:
Para concorrer ao seu exemplar, você tem que fazer um post, com links para a Joaninha e para a Fal, sobre a boa razão para ter a honra de receber este exemplar na santa paz da sua casa.
Agradecida, viu Dudu?