Cena 1: Conheci a Gabriela Klein por conta do Desabafo de Mãe. Quantas vezes esta moça – que mora lá longe, nos States – me inspirou? No último mês contei umas três ou quatro. Além disso, ela me ajudou a desvendar mistérios – sem saber disso -, a ficar mais leve, a entrar de cabeça em mim mesma e encontrar, no fundo do lago, pensamentos e reflexões que adoro dividir aqui…
O resultado? Inspirou-se no meu desabafo (e no do Morandini, que está um primor mesmo). Ainda tenho para mim: este movimento colaborativo na web pode ser o prenúncio de algo que é realmente sensacional. Quando você é verdadeiro, real, do seu tamanho, não há mal que para sempre dure.
A Gabriela, com seus abraços virtuais, suas visitas quase sempre registradas e seu texto magistral me conta que, graças a uma rede forte e muito focada, a gente pode, sim, ser feliz. É uma honra inspirar esta mulher. Corre lá para ler!
Cena 2: Tenho outra parceira que está desterrada lá nos States que também me inspira. É a Patrícia Kalil, minha companheira há tantos anos. A gente mal tem se falado, sinto uma saudade danada desta mulher e da sua doçura. Esta semana ela vai passear em niviorque (NY para os íntimos) e não sei se vai ver a homenagem. Mas ela fotografa, faz sites (na unha mesmo, a jornalista aprendeu HTML, CSS e instalou seu WP sozinha), escreve bem, faz poesia, inventa recontações de histórias e tem um coração onde cabe todo este mundão e todos os amigos. Por enquanto, vocês ficam só com as Reviravoltas (da minha) Alice, porque ela ainda não liberou a divulgação do novo site.
Cena 3: a ordem se perdeu e não existe. Confesso, estou com sono. Ao reler este post, inspirado pela Ceila, que inventou o Desabafo de Mãe e me recebeu por lá de braços e coração abertos, percebi que tenho muitas outras mulheres-inspiração – homens, calma, um dia eu chego lá. Apertem os cintos, porque vocês vão passear pela rede de blogs (recomendo Firefox, Opera ou IEca7, para abusar das abinhas):
Pollyana Ferrari
Ana Brambilla
Ana Carmen
Drops da Fal!
Zel
Doida de Marluquices
Quem quiser mais, continue viajando, à vontade, como bem entender. Esta é a grande graça desta rede que nos abriga: sair sem lenço nem documento em direção aos ótimos encontros.