Começou o rebote: depois da tragédia, vem o entalo (viva, Fernando Pessoa). Acabo de ouvir o Paulo Autran (que, até onde sei, está internado e nada bem) declamando este lindo poema (cujo título é outro). Serve para o que aconteceu numa lista (rusgas, brigas), serve para repensar os efeitos do acidente de ontem em nós.
Sobre todos os eventos: me espanta o quanto as pessoas falam de fora de si, como se fossem terceira pessoa. Afinal, quem é que está falando?
Dois links bacanas: Não é pra Ler! Mawa