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20
nov
2006

Comércio Justo


A vitrine fica de canto, meio escondida. Quem está de carro, mal percebe o paraíso escondido ao lado do Yazigi… Pena. Ali, ao lado da escola, vendem-se objetos reciclados, artesanato de primeira a preços bacanérrimos… São muitos objetos, pra todos os gostos e bolsos, reunidos pela Associação Ponto Solidário numa loja que garante justiça social.
Foi difícil escolher o quê fotografar. As flores são feitas das sacolas de supermercado. Tapetes, também de plástico, são lindos, resistentes e laváveis. Panelas de barro de Iguape, uma técnica em extinção. O tapetinho de patchwork dá até pena de colocar no chão de tão lindo. Lá do Xingu, da tribo dos Menihaku vêm objetos em capim dourado, esculturas e adornos. Da Oficina Boracéa, mil utilitários em papel. De Aiuruoca e Matutu, cortinas, tapetes, bolsas, xales em tear…
Gostou? Vai lá: Av. Nove de Julho, 3186, fone: 11-2132-7459.

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