Navegue
09
abr
2008

cinco livros bons e um nem tanto

E dá-lhe meme. Já está solto por aí, Johnny C convocou e a causa, como disse o Zander, vale a pena. Diga aí: cinco livros bacanudos e um que vai pras traças. Hummm. Sinto gosto de já passei por aqui. Mas eram cinco músicas… então vamos.

cinco livros queridos

conectadoConectado, Juliano Spyer, Ed. Jorge Zahar – Sim, já é a terceira ou quarta citação aqui no blog. Vale mil. De redes sociais a sites, passando por Kevin Kelly e Danah Boyd, o Juliano faz um panorama mais que atual do que vivemos hoje na rede. Vale para iniciados, iniciantes, curiosos e navegantes de todas as idades.

rilkeCartas a Um Jovem Poeta e Canção de Amor e Morte do Porta-Estandarte Cristóvão Rilke, Rainer Maria Rilke, tradução de Paulo Rónai e Cecília Meireles, Ed. Globo – “Numa idéia criadora revivem mil noites de amor esquecidas que a enchem de altives e atitude” mais meu poema preferido: “A câmara da torre está apagada. Mas eles iluminam seus rostos com sorrisos. Tateiam diante de si como cegos e encontram o outro como uma porta…” (Quer mais? Leia)
mannSua Alteza Real, Thomas Mann – comecei a ler o autor de Montanha Mágica pelo mais famoso Os Buddenbrucks. Mas prefiro este, divertido, mais leve, gracioso como só. Me traz cheiros, lugares, sons. Delícia.

Melhor mesmo foi sair do clima soturno e com fim trágico para cair (me disseram) na única obra em que o alemão termina feliz e contente. Eu gosto de um final feliz.

harry potterHarry Potter, coleção completa, J.K. Rowling – ok, ok, nem só de prêmios Nobel vive a alma de uma escrevinhadora. Potter foi a minha primeira vez: varei a noite lendo as provas antes do lançamento, “para fazer a resenha”. Pura balela. É delícia mesmo. Eu sou fã número 1 do bruxinho, adoro as aventuras, reli todos os títulos pelo menos duas vezes. A confissão? Sempre que a vida fica chata, volto a eles.

Os Náufragos de Selene, Arthur C. Clarke – adoro ficção científica. Ainda não li tudo deste gênio que acaba de encerrar o seu turno. Este não é um dos melhores dele – também li Encontro com Rama e, se não me engano, o Fantasma das Grandes Banquisas. Cada livro é uma nova aventura, mais diversão, conhecimento. Viva Sir Arthur!

Para as traças:
Sigo o exemplo do Zander. Vai o meu, também: 40 anos da Esquadrilha da Fumaça (e também não faz a menor diferença, porque a tiragem esgotou a jato e nunca foi reimpresso).

Postado por:
Categorias:
web/blogosfera

Procurar

Canais

Novidades por e-mail

Se quiser receber as atualizações por e-mail, deixe seu endereço aí embaixo...

@lufreitas

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons — Tema LadybugBrasil desenvolvido por André Bets e Fabio Lobo