Eu lembro de um tempo em que para doar órgãos ou tecidos era preciso ter documento reconhecido em cartório com três vias. Também sei que hoje isso não é preciso: basta avisar a sua família para resolver o assunto – e caso o pior aconteça, ajudar pessoas de carne e osso a terem uma vida muito melhor.
A ABTO, Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, e a Novartis, mandaram semana passada um kit bacanudo para mostrar a sua campanha pela doação de órgãos e tecidos: Estenda a mão para esta causa.
Com direito a hotsite (duh) http://www.estendaamao.com.br e app para o Facebook, a ideia da campanha é informar a todos que basta avisar para ajudar a salvar – e melhorar – vidas.
Como sincronicidade pouca é bobagem, na última sexta o Globo Repórter foi sobre doação de órgãos. Bom jornalismo, minha gente, daquele que enche os olhos. Das superações do Ceará, que já faz transplantes lá – e eventualmente manda órgãos para outros Estados – ao caos no Rio de Janeiro, que não consegue fazer os transplantes de córnea.
Então, assista tudo, leia muito e avise em casa: eu sou doador. A qualquer momento você pode salvar a vida de alguém: faça seu cadastro no banco de doadores de medula óssea e doe sangue (se puder) sempre. Assim a gente mostra que a vida é feita de solidariedade e compaixão.