Ladybug Brasil
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A turminha esteve em êxtase na discussão – que não acompanhei – sobre a escolha de três figurinhas “internéticas” pro Big Brother Brasil. Teve post sobre a inveja das gordinhas e dos irrelevantes sobre a magrela; quadrinhos que tentam tirar sarro e saraivada de twitt.
Só tenho a expressar aqui, do meu irrelevante cantinho o meu espanto… Eu imaginei ano passado, como seria para mimzinha, ficar três meses naquela doideira BBB (não assisto consistentemente, mas dou as minhas espiadelas).
Conclusão dos meus botões: JAMAIS DE LA VIE! PQP: ficar dentro da casa, com gente absolutamente chata, sem cinema, sem outra opção que não a Globo, sem o MEU som (que varia conforme o humor), com direito a shows de gosto duvidoso e festas sem graça; sem livros que prestem – às vezes eu leio três na semana, só pode levar um – e SEM INTERNET? Piraram? Além de me isolar de todas as comunidades de que participo, não poderia ir à Campus Party, às cervejas com os amigos ou ler blogs? COMO ASSIM?
Nem a pau juvenal. Tô fora, mesmo.
Nem a grana (R$ 20 mil na primeira semana mais 5 mil por cada uma a mais) e a possibilidade de um milhão de reais me fariam encarar a tortura. Não tem dinheiro que pague eu seguir na minha vida, na boa. Até dou umas cambalhotas na tromba do elefante para ganhar meu suado dinheirinho, mas BBB? No way!
Que venha o BBB… este vai dar o que falar – e vai ser divertido ver a galera se estapear.
