Embora eu já tenha escrito duas vezes sobre Porto de Galinhas, a linda praia que um dia serviu para o contrabando de escravos (daí o nome), eu nunca coloquei os meus pezinhos em suas praias de areia branca. Podem acreditar: eu escrevia com informação recolhida por terceiros. O que a gente não faz pra ganhar o leite das crianças, ops, dos gatos?
Há algumas semanas, recebi um e-mail com um convite da Secretaria de Turismo do Ipojuca, município onde está Porto de Galinhas, me convidando (eu? Eu!) para passar quatro dias por lá. Depois do aceite imediato, recebi duas planilhas com mil atividades que vão acontecer por lá – de aula de kite surfe a jogos de Rock Band – sem esquecer os maravilhosos passeios de buggy. Ah, o Nordeste! É um refresco para os olhos e o clima aqui do Sudeste, eu sei por experiência própria. E Porto de Galinhas tem infra de primeira, maravilhas naturais bem-cuidadas e restaurantes bacanérrimos. Podem se preparar que logo logo aqui ou no Flickr vão aparecer as esculturas de galinha que povoam a cidade. Já estou sabendo que nós, mulheres, teremos direito a um dia inteirinho de SPA. E, moços, preparem seus óculos escuros para o cinza-brilho-de-computador, porque dona Lu Freitas não vê sol de verdade há muito tempo.
O lugar é feio, não? (modo ironia ligado)
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