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18
maio
2018

Entrevista: Mariana Viktor

Mariana Viktor. A mulher que nunca vi e sempre amei. Para ser mais justa, a gente já se encontrou “pessoalmente” pelo Skype. A Mari chegou ao LuluzinhaCamp já há algum tempo. Coach e jornalista, é pessoa ponderada, calma, que trabalha muito e dá ótimos conselhos e dicas que ajudam todas nós a viver melhor.

Mari mantém, já há um tempo, o Coach de Relacionamento, projeto que toca com o Marco. Além dos certificados de coach, a pessoa também é estudada nos Florais de Bach e manda muito bem (me salvou com uma receita pra encarar a menopausa, preciso declarar).

E agora ela tem mais um projeto lindo que sei que vocês vão curtir. Então leiam.

Mariana Viktor

Profissão e idade

Coach de relacionamento, psicoterapeuta, pós-graduanda em Psicologia Transpessoal

Quais são seus projetos mais queridos?

Sinto uma paixão imensa pelo que faço, mas em paralelo havia uma angústia constante de fundo por ver a situação de vida da maioria dos brasileiros, que são justamente aqueles que mais precisam e que não podem pagar por um processo de crescimento pessoal e profissional.

E agora esse sonho se tornou realidade: mais de 50 coaches, eu nessa, se uniram pra criar o Projeto Voar de Coaching Voluntário, um portal exclusivo para pessoas de baixa renda acompanharem gratuitamente as vídeo-aulas em várias áreas: financeira, vocacional, de relacionamentos, de empoderamento, e de emagrecimento saudável. Estamos muito felizes!

O que você faz na internet?

Trabalho online, assisto filmes e documentários, leio, pesquiso. E sempre que dá acompanho algum curso bacana – sou viciada em estudar.

Qual é o seu maior sonho? (podem ser vários)

Gostaria de conhecer outras culturas, morar um pouco em cada lugar do mundo. Mas com tantos filhos peludos (cães e gatos), a real é que não consigo passar nem uma única noite fora de casa 😀

Qual a sua maior decepção?

Como boa ariana com ascendente em sagitário, já tive incontáveis decepções, daria pra fazer listinha em muros e muros de lamentação rs. Mas, hoje, em vez de sair me decepcionando por impulso (e me enchendo de adrenalina e cortisol), procuro olhar o todo envolvido numa situação. Pondero, vejo o que dá e o que quero fazer diante do fato, e ajo (ou fico quieta), de boa. Meu olhar está mais compassivo e compreensivo.

Mas uma indignação difícil de levar tão de boa é o que meia-dúzia anda fazendo com o país, descaradamente.

Quais as suas redes preferidas e por que?

Não tenho preferências, na real me inquieta ver pessoas que não largam os celulares nem mesmo quando estão dormindo, tomando banho, com os amigos ou fazendo refeições. Comem com uma das mãos, digitam com a outra. É um transe coletivo assustador. Sou muito old nisso 😀

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mulher

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